Bilhetes
Na sequência da suspensão da atividade artística ao público, desde o dia 15 de janeiro, o OPART, E.P.E. redirecionou a atividade do Teatro Nacional de São Carlos para o formato online, recorrendo de novo aos arquivos, mas também à produção de novos conteúdos, envolvendo nesta nova programação todos os departamentos, artísticos, técnicos e administrativos. O Teatro Nacional de São Carlos ajustou a sua programação ao atual contexto pandémico com um conjunto de conteúdos agregados pela designação #SãoCarlosVoltaASuaCasa. O principal destaque vai para a transmissão gratuita de alguns dos espetáculos apresentados nesta Temporada de 2020-21. As transmissões têm lugar às sextas-feiras, às 21h, e aos domingos, às 16h. Para acompanhar só terá de estar online em YouTube.com/SaoCarlos nas datas e nas horas do início das transmissões (às sextas-feiras às 21h, domingos às 16h).
É a récita de 14 de junho de 2018 que transmitimos este domingo, dia 28 de fevereiro, às 16h — na produção do Teatro Nacional de São Carlos de La traviata, estreada em 1997 e reposta em 2002 e 2018. O Coro do Teatro Nacional de São Carlos e a Orquestra Sinfónica Portuguesa dão o mote para que possa cantar, dançar e brindar ao som de uma das mais conhecidas óperas de sempre. Com direção de Michele Gamba e encenação, cenografia e figurinos de Pier Luigi Pizzi, o elenco é liderado por Ekaterina Bakanova (Violetta Valéry) e Luís Gomes (Alfredo Germont), integrando ainda Alan Opie (Giorgio Germont), Carolina Figueiredo (Annina), Joana Seara (Flora Bervoix), Mário Redondo (Barão Douphol) e João Merino (Marquês d’Obigny).
Sexta-feira, dia 26 de fevereiro, às 21h, transmitimos a gravação da obra A Child of our Time, de Michael Tippett, apresentada a 22 de setembro de 2018, no Teatro Nacional de São Carlos.
A Child of our Time foi estreada no Adelphi Theatre de Londres em 1944 e composta na consequência de certos episódios que abalaram profundamente o compositor Michael Tippett no alvor da Segunda Guerra Mundial.
A maestrina Joana Carneiro dirigiu o concerto inaugural da temporada 2018-19, em 22 de setembro, em memória do Cônsul Honorário Aristides de Sousa Mendes. Interpretação de Francesca Chiejina (soprano), Cátia Moreso (meio-soprano), David Butt Philip (tenor) e Luís Rodrigues (barítono), do Coro do Teatro Nacional de São Carlos e da Orquestra Sinfónica Portuguesa.
No domingo, dia 21, às 16h, transmitimos a ópera Maria Stuarda, de Gaetano Donizetti, na produção original do Teatro Dell’Opera di Roma, apresentada em São Carlos em janeiro de 2020.
O sangrento Período Tudor inglês exerceu enorme atração sobre os compositores líricos românticos, especialmente os italianos. Uma das mais veementes provas desse fascínio é Maria Stuarda, de Gaetano Donizetti (que culmina com uma decapitação!). Nesta ópera, a histórica luta sem tréguas entre Maria Stuarda e Elisabetta pode facilmente transformar-se em verdadeira «guerra de estrelas» vocal, com armas, argumentos (e insultos) retirados do prodigioso arsenal do belcanto. Depois de ter sido estreado em São Carlos em 1844 e ouvido à razão de uma vez por centúria, o título regressa no século XXI sob a direção musical de Fabrizio Maria Carminati e encenação de Andrea de Rosa. Como intérpretes das duas rainhas teremos cantoras já conhecidas e aplaudidas pelo nosso público: Ekaterina Bakanova (La traviata) exprimirá as angústias de Maria Stuarda e Alessandra Volpe (I Capuleti e i Montecchi) dará voz a Elisabetta. No mesmo elenco: Leonardo Cortellazzi, Luís Rodrigues, Christian Luján e Rita Marques.
Na sexta-feira, dia 19, às 21h transmitimos o Concerto grosso em Sol menor op. 6, n.º 8 de Arcangelo Corelli e a Sinfonia n.º 38, em Ré Maior K.504, de Wolfgang Amadeus Mozart são as obras que pela Orquestra Sinfónica Portuguesa, sob a direção de Antonio Pirolli. Estas duas obras, integradas no Concerto de Natal da OSP, foram apresentadas ao público das Caldas da Rainha em 12 de dezembro e no Teatro Nacional de São Carlos em 23 de dezembro de 2020 — é a gravação deste último concerto que poderá assistir.
Domingo, dia 14, às 16h, foi transmitida a Petite Messe Solennelle, de Gioachino Rossini, interpretada pelos solistas Dora Rodrigues (soprano), Maria Luísa de Freitas (meio-soprano), Carlos Cardoso (tenor), André Henriques (barítono) e por Elementos do Coro do Teatro Nacional de São Carlos, com Nuno Margarido Lopes (harmónio) e João Paulo Santos (piano e direção musical). O programa foi apresentado no Millennium Festival ao Largo, em 15 de julho de 2020. Composta em 1863, a obra é estruturada em vários andamentos, na tradição da missa solemnis, mas Rossini chamou-lhe ironicamente petite. A inabitual orquestração original para vozes, dois pianos e harmónium bebe na tradição napolitana do século XVIII. Rossini queria 12 cantores no total: oito coralistas e quatro solistas. Foi estreada a 14 de março de 1864 no hôtel da condessa em Paris.
Na sexta-feira, dia 12 de fevereiro, às 21h, transmitimos a Gala de Ópera apresentada em junho e julho no Teatro Nacional de São Carlos e no Coliseu Porto Ageas. Foi uma deambulação por alguns dos mais importantes títulos de óperas italianas e francesas do século XIX com os solistas Dora Rodrigues (soprano), Rita Marques (soprano), Cátia Moreso (meio-soprano), Carlos Cardoso (tenor) e André Henriques (baixo-barítono) e a Orquestra Sinfónica Portuguesa, sob direção musical de José Eduardo Gomes. De Bizet, com a sua Carmen, até Verdi, com o Rigoletto, tivemos algumas das óperas que marcaram a história da ópera romântica francesa e italiana. Reencontrámo-nos com a célebre «Barcarolle» da ópera Les contes d’ Hoffmann, ou a «Méditation» para violino e orquestra da ópera Thaïs de Massenet. Mascagni, com a sua Cavalleria rusticana, Gounod com o seu Faust e Leoncavallo com os seus Pagliacci não faltaram à chamada.
Domingo, dia 7 de fevereiro, às 16h, apresentámos Des Knaben Wunderhorn, de Gustav Mahler, em versão para voz e orquestra de câmara. O programa foi apresentado em Almada, em outubro, e no TNSC, a 14 de janeiro de 2021. É este espetáculo que será transmitido. Joana Carneiro revisita a obra de um dos seus compositores de eleição e dirige Ana Quintans (soprano) e Luís Rodrigues (barítono). Des Knaben Wunderhorn (A Trompa Maravilhosa do Rapaz) é o título de uma coletânea de poemas que inspiraram Gustav Mahler grande parte da sua vida: integrou-os em vários ciclos, escreveu canções singulares sobre eles e, por fim, doze canções para soprano ou barítono acabaram por ser reunidas num ciclo com o mesmo título da recolha poética. Tornou-se um dos mais populares do compositor.
Na sexta-feira, dia 5 de fevereiro, às 21h, transmitimos o concerto que reuniu no palco do Teatro Nacional de São Carlos (TNSC) o violinista Hugues Borsarello e o violetista Gérard Caussé, sob direção de Pedro Neves. O programa, integralmente dedicado a W.A. Mozart, inclui o Concerto n.º 4 em Ré Maior para violino KV.218 e a Sinfonia Concertante em Mib Maior para violino, viola e orquestra Kv.364, considerada a sua máxima realização neste género.
Domingo, dia 31 de janeiro, às 16h apresentámos La Wally, de Alfredo Catalani, interpretada em outubro e que mereceu os maiores elogios do público e da crítica. Antonio Pirolli assegurou a regência da obra, que reuniu um virtuoso leque de solistas, o Coro do Teatro Nacional de São Carlos e a Orquestra Sinfónica Portuguesa.
Iniciámos as transmissões online no dia 29 de janeiro, às 21h com o concerto inaugural da Temporada 2020-2021, que reuniu no palco do TNSC, Pedro Meireles (violino), Marco Pereira (violoncelo), António Rosado (piano) e a Orquestra Sinfónica Portuguesa, sob direção de Joana Carneiro. O programa incluiu obras de Beethoven e Mahler.
Como complemento aos concertos, são sempre disponibilizadas as notas de programa — em versão pdf e áudio.
A par das transmissões online, com a participação do público e dos colaboradores do Teatro Nacional de São Carlos são desenvolvidas, em paralelo, outras vertentes de conteúdos: #NoMeuBaú e #BocaseCenas.
É lançado o desafio ao público para que partilhe uma memória física da sua ligação, ou da ligação dos seus familiares mais antigos, ao Teatro Nacional de São Carlos. Um bilhete, um programa de sala, um autógrafo, uma fotografia, ou qualquer outro objeto relativo a um espetáculo ou episódio passado no TNSC. Numa altura em que a maioria das pessoas está em casa, o convite é para ir ao baú à procura dessas relíquias.
Recorda récitas, concertos, bailados memoráveis? Guardou os programas? Pediu autógrafos e fotografias? Guardou bilhetes? Conserva algumas peças, objectos ou adereços de um qualquer espetáculo em São Carlos? Partilhe connosco essas memórias! No Meu Baú é o espaço onde redescobriremos o nosso Teatro através das recordações do nosso público. Colabore. Contamos consigo!
Envie as suas memórias para saocarlos.info@saocarlos.pt ou marque a sua partilha no Instagram com o tag @saocarlos1793 e/ou a hashtag #NoMeuBaú ou, no Facebook, com a hashtag #NoMeuBaú e a menção Facebook.com/saocarlos. Agradecemos a sua participação.
Bocas e Cenas
Do músico à direção de cena, do maquinista à produção, passando pelo aderecista ou costureira, muitos viveram brincadeiras, situações insólitas ou comoventes, momentos especiais que serão partilhados nesta rúbrica informal que pretende mostrar ao público o lado menos conhecido dos que trabalham em São Carlos. Fique atento.
Na atual semana de transmissões online, o destaque vai para a ópera encenada: Maria Stuarda, de Gaetano Donizetti, com o Coro do Teatro Nacional de São Carlos e a Orquestra Sinfónica Portuguesa, que revisitamos domingo.
O Concerto grosso em Sol menor op. 6, n.º 8 de Arcangelo Corelli e a Sinfonia n.º 38, em Ré Maior K.504, de Wolfgang Amadeus Mozart são as obras que poderá ver e ouvir esta sexta-feira, dia 19, às 21h, pela Orquestra Sinfónica Portuguesa, sob a direção de Antonio Pirolli. Estas duas obras, integradas no Concerto de Natal da OSP, foram apresentadas ao público das Caldas da Rainha em 12 de dezembro e no Teatro Nacional de São Carlos em 23 de dezembro de 2020 — é a gravação deste último concerto que poderá assistir.
Domingo, dia 21, às 16h, o convite é para que reúna a família e assista à ópera Maria Stuarda, de Gaetano Donizetti, na produção original do Teatro Dell’Opera di Roma, apresentada em São Carlos em janeiro de 2020.
O sangrento Período Tudor inglês exerceu enorme atração sobre os compositores líricos românticos, especialmente os italianos. Uma das mais veementes provas desse fascínio é Maria Stuarda, de Gaetano Donizetti (que culmina com uma decapitação!). Nesta ópera, a histórica luta sem tréguas entre Maria Stuarda e Elisabetta pode facilmente transformar-se em verdadeira «guerra de estrelas» vocal, com armas, argumentos (e insultos) retirados do prodigioso arsenal do belcanto. Depois de ter sido estreado em São Carlos em 1844 e ouvido à razão de uma vez por centúria, o título regressa no século XXI sob a direção musical de Fabrizio Maria Carminati e encenação de Andrea de Rosa. Como intérpretes das duas rainhas teremos cantoras já conhecidas e aplaudidas pelo nosso público: Ekaterina Bakanova (La traviata) exprimirá as angústias de Maria Stuarda e Alessandra Volpe (I Capuleti e i Montecchi) dará voz a Elisabetta. No mesmo elenco: Leonardo Cortellazzi, Luís Rodrigues, Christian Luján e Rita Marques.
No passado domingo, dia 14, às 16h, foi transmitida a Petite Messe Solennelle, de Gioachino Rossini, interpretada pelos solistas Dora Rodrigues (soprano), Maria Luísa de Freitas (meio-soprano), Carlos Cardoso (tenor), André Henriques (barítono) e por Elementos do Coro do Teatro Nacional de São Carlos, com Nuno Margarido Lopes (harmónio) e João Paulo Santos (piano e direção musical). O programa foi apresentado no Millennium Festival ao Largo, em 15 de julho de 2020. Composta em 1863, a obra é estruturada em vários andamentos, na tradição da missa solemnis, mas Rossini chamou-lhe ironicamente petite. A inabitual orquestração original para vozes, dois pianos e harmónium bebe na tradição napolitana do século XVIII. Rossini queria 12 cantores no total: oito coralistas e quatro solistas. Foi estreada a 14 de março de 1864 no hôtel da condessa em Paris.
Na sexta-feira, dia 12 de fevereiro, às 21h, transmitimos a Gala de Ópera apresentada em junho e julho no Teatro Nacional de São Carlos e no Coliseu Porto Ageas. Foi uma deambulação por alguns dos mais importantes títulos de óperas italianas e francesas do século XIX com os solistas Dora Rodrigues (soprano), Rita Marques (soprano), Cátia Moreso (meio-soprano), Carlos Cardoso (tenor) e André Henriques (baixo-barítono) e a Orquestra Sinfónica Portuguesa, sob direção musical de José Eduardo Gomes. De Bizet, com a sua Carmen, até Verdi, com o Rigoletto, tivemos algumas das óperas que marcaram a história da ópera romântica francesa e italiana. Reencontrámo-nos com a célebre «Barcarolle» da ópera Les contes d’ Hoffmann, ou a «Méditation» para violino e orquestra da ópera Thaïs de Massenet. Mascagni, com a sua Cavalleria rusticana, Gounod com o seu Faust e Leoncavallo com os seus Pagliacci não faltaram à chamada.
Domingo, dia 7 de fevereiro, às 16h, apresentámos Des Knaben Wunderhorn, de Gustav Mahler, em versão para voz e orquestra de câmara. O programa foi apresentado em Almada, em outubro, e no TNSC, a 14 de janeiro de 2021. É este espetáculo que será transmitido. Joana Carneiro revisita a obra de um dos seus compositores de eleição e dirige Ana Quintans (soprano) e Luís Rodrigues (barítono). Des Knaben Wunderhorn (A Trompa Maravilhosa do Rapaz) é o título de uma coletânea de poemas que inspiraram Gustav Mahler grande parte da sua vida: integrou-os em vários ciclos, escreveu canções singulares sobre eles e, por fim, doze canções para soprano ou barítono acabaram por ser reunidas num ciclo com o mesmo título da recolha poética. Tornou-se um dos mais populares do compositor.
Na sexta-feira, dia 5 de fevereiro, às 21h, transmitimos o concerto que reuniu no palco do Teatro Nacional de São Carlos (TNSC) o violinista Hugues Borsarello e o violetista Gérard Caussé, sob direção de Pedro Neves. O programa, integralmente dedicado a W.A. Mozart, inclui o Concerto n.º 4 em Ré Maior para violino KV.218 e a Sinfonia Concertante em Mib Maior para violino, viola e orquestra Kv.364, considerada a sua máxima realização neste género.
Domingo, dia 31 de janeiro, às 16h apresentámos La Wally, de Alfredo Catalani, interpretada em outubro e que mereceu os maiores elogios do público e da crítica. Antonio Pirolli assegurou a regência da obra, que reuniu um virtuoso leque de solistas, o Coro do Teatro Nacional de São Carlos e a Orquestra Sinfónica Portuguesa.
Iniciámos as transmissões online no dia 29 de janeiro, às 21h com o concerto inaugural da Temporada 2020-2021, que reuniu no palco do TNSC, Pedro Meireles (violino), Marco Pereira (violoncelo), António Rosado (piano) e a Orquestra Sinfónica Portuguesa, sob direção de Joana Carneiro. O programa inclui obras de Beethoven e Mahler.
Como complemento aos concertos, são sempre disponibilizadas as notas de programa — em versão pdf e áudio.
A par das transmissões online, com a participação do público e dos colaboradores do Teatro Nacional de São Carlos são desenvolvidas, em paralelo, outras vertentes de conteúdos: #NoMeuBaú e #BocaseCenas.
É lançado o desafio ao público para que partilhe uma memória física da sua ligação, ou da ligação dos seus familiares mais antigos, ao Teatro Nacional de São Carlos. Um bilhete, um programa de sala, um autógrafo, uma fotografia, ou qualquer outro objeto relativo a um espetáculo ou episódio passado no TNSC. Numa altura em que a maioria das pessoas está em casa, o convite é para ir ao baú à procura dessas relíquias.
Recorda récitas, concertos, bailados memoráveis? Guardou os programas? Pediu autógrafos e fotografias? Guardou bilhetes? Conserva algumas peças, objectos ou adereços de um qualquer espetáculo em São Carlos? Partilhe connosco essas memórias! No Meu Baú é o espaço onde redescobriremos o nosso Teatro através das recordações do nosso público. Colabore. Contamos consigo!
Envie as suas memórias para saocarlos.info@saocarlos.pt ou marque a sua partilha no Instagram com o tag @saocarlos1793 e/ou a hashtag #NoMeuBaú ou, no Facebook, com a hashtag #NoMeuBaú e a menção Facebook.com/saocarlos. Agradecemos a sua participação.
Bocas e Cenas
Do músico à direção de cena, do maquinista à produção, passando pelo aderecista ou costureira, muitos viveram brincadeiras, situações insólitas ou comoventes, momentos especiais que serão partilhados nesta rúbrica informal que pretende mostrar ao público o lado menos conhecido dos que trabalham em São Carlos. Fique atento.
Novos Conteúdos
Em breve será estreada a série original “ABC… Compositores! – Prémio Incentivo à Composição”, que dará a conhecer parte da vida e obra de 10 compositores, um por episódio. Apresentado por três gerações de instrumentistas (crianças, jovens e profissionais), este projeto visa também incentivar a criação e criatividade dos jovens compositores portugueses, residentes (ou não residentes) em Portugal.
Para Elisabete Matos, diretora artística, “é a pensar no público e na atividade artística que criámos esta programação online, uma forma de estreitar distâncias, de manter vivo o nosso Teatro junto dos que estão em casa e de lhes permitir desfrutar das vozes da Orquestra Sinfónica Portuguesa e do Coro do Teatro Nacional de São Carlos”.
Dar a conhecer o que não pára
Paralelamente a esta programação online, há um conjunto de atividades importantes que não sofreram qualquer interrupção e que prosseguirão segundo o previsto. Neste quadro, destaca-se:
1) Obras no Edifício do Teatro Nacional de São Carlos
A suspensão da atividade artística não afetou o calendário das várias intervenções que estavam em curso no Teatro, nomeadamente:
I) Fachada: obra de limpeza, conservação e requalificação, cofinanciada pela Mirpuri Foundation;
II) Palco: obra de substituição do pano de ferro, estrutura que separa o palco da plateia, com o objetivo de evitar a propagação do fogo em caso de incêndio;
III) Interiores: obra de conservação e restauro dos estuques pintados e dourados.
2) Audições para a Orquestra Sinfónica Portuguesa
Na passada sexta-feira, dia 22, foi anunciada a realização de audições para o preenchimento 4 vagas na Orquestra Sinfónica Portuguesa: 1 II Violino Tutti, 1 Viola Tutti e 2 Flauta Solista B. As audições realizam-se em junho.
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