,
Entrada no corpo artístico
Estreou-se no no Teatro Nacional de São Carlos em 1993, com a célebre Sinfonia fantástica, de Hector Berlioz. Entende que a arquitetura do edifício e a multiculturalidade na composição da orquestra são de uma grande riqueza e influenciam «a singularidade do som deste grupo».
Enquanto instrumentista da Orquestra Sinfónica Portuguesa considera que tem tido a oportunidade de trabalhar com músicos de classe mundial. Destaca o trabalho desenvolvido sob a direção de Krzysztof Penderecki, bem como com a Sinfonia de Dimitri Shostakovich, sob a direção do filho do compositor, Max Shostakovich, e ainda o encontro artístico com Plácido Domingo durante um concurso vocal.
Mestre em Artes, com especialização em violino, nasceu numa família com raízes musicais profundas, em que dezoito dos membros eram músicos. Começou a tocar violino aos cinco anos de idade e o seu primeiro professor e mestre foi o seu pai, o primeiro violetista da orquestra de Wroclaw (Breslávia, Polónia) e o diretor da escola de música local. Também a mãe, maestrina e professora, ensinou-lhe teoria da música. Frequentou a Escola Pública de Música em Wroclaw e prosseguiu os estudos em Itália, onde trabalhou com o conceituado pedagogo Zenon Hodor. O seu percurso académico passou também pela Academia de Música Ignacy Paderewski, em Poznan, onde esteve sob a tutela artística de Michał Grabarczyk. No entanto, a maior influência no seu desenvolvimento artístico foi Werner Scholtz, concertino da orquestra de Dresden e professor em Berlim.
Partilhar
/
X
/
Subscrever Newsletter
Subscrever newsletter
ASSINE A NEWSLETTER
Conheça as novidades do do São Carlos em primeira mão