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Entrada no corpo artístico
A primeira vez que atuou no Teatro Nacional de São Carlos foi na temporada 2016/17. Já como parte da orquestra, destaca como momento mais marcante a interpretação da Sinfonia nº 8, de Mahler, sob a direção de Antonio Pirolli, não só pela música, mas também «pelo carácter simbólico e pela grande dimensão desta obra tão raramente interpretada».
Conta com uma licenciatura em Instrumentista de Orquestra, na Academia Nacional Superior de Orquestra, e mestrado em Performance, na Haute École de Musique de Genève (Suíça). Considera que as pessoas que mais contribuíram para a sua formação foram os professores de violoncelo. O primeiro professor, Andrzej Michalczyk, que infundiu o desejo de ser músico; Paulo Gaio Lima, por ter sido um exemplo inspirador, abrindo-lhe novos horizontes musicais e interpretativos; e também François Guye, por ter-lhe incutido o rigor e a exigência, aspetos fundamentais para qualquer músico.
Foi professor de violoncelo, música de câmara e orquestra, na Escola de Música do Colégio Moderno, entre 2016 a 2022.
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