No Reino Unido dirigiu a BBC Philharmonic, a BBC Scottish Symphony Orchestra, a Hallé Orchestra, a Manchester Camerata e a New Sinfonia. Foi maestro assistente na BBC Philharmonic e na Royal Liverpool Philharmonic Orchestra. Também no Reino Unido, estreou-se no mundo operático com Mansfield Park de Jonathan Dove, tendo mais tarde dirigido a Suor Angelica de Puccini e feito a estreia mundial de Rigor Mortis de Lima da Silva.

Em Portugal é regularmente convidado de volta para dirigir, tendo-se já estreado com quase todas as orquestras portuguesas.

Vencedor do Prémio Jovens Músicos 2022, Miguel Sepúlveda foi semifinalista na Malko Competition 2024 e «Designated Winner» na Rotterdam International Conducting Competition 2024 (com final em 2025).

Os seus concertos têm sido alvo de críticas nacionais e internacionais, desde menções no Público, até referências nos jornais franceses Le Figaro e Res Musica: «Aos 25 anos, Miguel Sepúlveda estreou-se como maestro convidado com a Orquestra Gulbenkian. A sua direção intensa e cheia de elegância, (…) faz dele um talento a seguir de muito perto… Seria sensato trazê-lo para França sem demora.»

Em 2024, Miguel Sepúlveda foi nomeado bolseiro «Sir Donald Runnicles» na Dresdner Philharmonie.

Após terminar a licenciatura na Academia Nacional Superior de Orquestra, com Jean-Marc Burfin, concluiu o mestrado em Direção de Orquestra na RNCM – Royal Northern College of Music com os professores Mark Heron e Clark Rundell com «High Distinction».