Estreou-se na Orquestra Sinfónica Portuguesa com a ópera Le grand macabre, de György Ligeti, mas considera que um dos momentos mais altos vividos na formação foi com A sagração da primavera, de Stravinski, dirigida pelo maestro Rafael Frühbeck de Burgos.

Com uma licenciatura pela Escola Superior de Música de Lisboa e mestrado pela Universidade de Évora, contou com professores e mentores como José Augusto Carneiro, Phil Smith, Pierre Doutot, Bruno Nouvion, Stephen Mason e David Burt. Foi solista A da Orquestra de Jovens do Mediterrâneo e é professor na Universidade de Évora desde 2000.