BoCA Biennal of Contemporary Arts - TNSC Teatro Nacional de São Carlos
BoCA Biennal of Contemporary Arts - TNSC Teatro Nacional de São Carlos
BoCA — Biennal of Contemporary Arts Symphonia harmoniae caelestium revelationum De François Chaignaud e Marie-Piere Brébant Estreia Mundial Teatro Nacional São Carlos, Salão Nobre 11 de abril — 18h30-20h00 e 20h30-22h00 [sessões contínuas, em loop] Entrada livre . Duração 1h30 …

Bilhetes

Sinopse

BoCA

BoCA — Biennal of Contemporary Arts
Symphonia harmoniae caelestium revelationum

De François Chaignaud e Marie-Piere Brébant
Estreia Mundial


Teatro Nacional São Carlos, Salão Nobre
11 de abril — 18h30-20h00 e 20h30-22h00 [sessões contínuas, em loop]Entrada livre . Duração 1h30


François Chaignaud (1983) é um artista que utiliza a dança, a performance e o canto como ferramentas para criar obras performativas onde a sua exuberância, metamorfose e rigor operam como um todo. Chaignaud,”a ave rara da dança francesa”, como escreveu o jornal Público, colabora desta vez com a música Marie-Piere Brébant, para desenvolver uma nova performance/instalação musical que tem a sua primeira apresentação na BoCA. Aproximam-se, deste modo, de um sonho: o de tocar ao vivo a integralidade das obras musicais de Hildegarda de Bingen (1098-1179): “É o sonho de transformar a interpretação desta música num desafio, numa viagem, numa instalação; aquela de deixar sair dos manuscritos do século XII um happening, uma performance duracional”, dizem. Em Lisboa, para a primeira etapa deste desafio de longa duração, utilizarão as primeiras antífonas das 69 melodias compostas por Bingen na sua “Sinfonia de harmonias celestes”. Apresentadas em loop, as peças serão objecto de construção de uma performance estática e coreografada, lancinante e imprevisível, cantada, dançada, fantasiada e instrumentada. Porque é uma mulher, porque utiliza esta linguagem musical, muitas vezes arcaica e livre, Hildegarda de Bingen coloca as suas visões ao serviço de uma relação fervente e carnal com o divino. Dispostas no salão Nobre do Teatro Nacional São Carlos, estas melodias de Bingen operam como uma chamada e uma perturbação: elas tornam audível a arqueologia esquecida, muda, musical e simbólica do edifício,tal como perturbamos cânones estilísticos e culturais presentes na instituição. François Chaignaud e Marie-Piere Brébant fazem uma interpretação visual e musical para voz e bandura, instrumento que evoca tanto a metálica ascese da cítara quanto as vibrações celestes da harpa.


Ficha técnica
Co-criação e interpretação François Chaignaud e Marie-Pierre Brébant
Música Hildegarda von Bingen
Vestuário Mareunrols
Produção BoCA
Co-produção Teatro Nacional São Carlos, Villa Noailles, Vlovajov


Apoio Instituto Francês / Embaixada de França em Portugal —
Apoio no âmbito do foco sobre a criação contemporânea francesa em 2017


Classificação etária
Maiores de 12


 

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