Bilhetes
Sinopse
17 e 18 DE DEZEMBRO DE 2020 — 21H
Teatro Municipal Joaquim Benite — Almada
Inno a Maria Vergine para coro, harpa e órgão
Franz Liszt
Tantum ergo para solista, coro, harpa e órgão op. 55
Cantique de Jean Racine op.11
Gabriel Fauré
Oratória de Natal para solistas, coro, harpa, órgão e cordas
Camille Saint-Saëns
Soprano Carla Caramujo
Meio-soprano Marta Magalhães
Contralto Carolina Figueiredo
Tenor Marco Alves dos Santos
Barítono André Baleiro
Direção musical João Paulo Santos
Elementos do Coro do Teatro Nacional de São Carlos
(Maestro Assistente Kodo Yamagishi)
Elementos da Orquestra Sinfónica Portuguesa
(Maestrina titular Joana Carneiro)
A figura da Virgem e o Natal não poderiam deixar de ter lugar — e proeminente — no repertório deste concerto coral.
Tudo se iniciará com o Inno a Maria Vergine, composto em 1869 por Ferenc Liszt, um dos mais influentes compositores do século XIX, pianista brilhantíssimo, professor, maestro. Liszt foi também um homem profundamente religioso, tendo-se tornado abade depois de receber ordens menores na Igreja Católica. Assim, deixou-nos dezenas de obras corais sobre textos e temáticas sacros, cuja significativa parte foi dedicada à Virgem Maria.
Prosseguiremos em França com música de Gabriel Fauré, um dos mais proeminentes compositores da sua geração. O Cantique de Jean Racine é uma das suas obras corais mais amadas e musica um dos Hymnes traduites du Bréviaire romain de Racine, publicados em 1688. Fauré tinha 19 anos quando o compôs.
Um dos professores de Fauré foi Camille Saint-Saëns e é dele a Oratória de Natal que encerrará o concerto. Escrita aos 23 anos, é uma partitura que continua a ser frequentemente executada pelos coros do mundo todo e que se inicia com uma homenagem, um Prélude (Dans le style de Sébastien Bach). Foi criada a 24 de dezembro de 1858, na Igreja de la Madeleine em Paris, sob a direção do compositor.
Classificação etária M/6
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