Bilhetes
Sinopse
17 DE DEZEMBRO DE 2020 — 18H30
Teatro Nacional de São Carlos, Foyer, entrada livre
PELOS 150 ANOS DO NASCIMENTO DE FRANCISCO DE LACERDA
Dois poemas op. 32
A. Scriabin
Cloches à travers les feuilles
Et la lune descend sur le temple qui fût
Poissons d’or
Claude Debussy — Images II
Levantinas
Na Acrópole – Dança grega
Dos minaretes de Suleiman-Djami
Ao crepúsculo
— No cemitério de Eyoub
— Dança lenta
Francisco de Lacerda
Balada
José Viana da Mota
Fantasia e fuga sobre o tema B-A-C-H
Franz Liszt
Piano João Bettencourt da Câmara
O 150.º aniversário do nascimento de Francisco de Lacerda será motor para uma viagem de amizades, afinidades e aprendizagens.
Trata-se de um programa centrado na aventura de dois grandes compositores e intérpretes portugueses: Francisco de Lacerda e Viana da Mota, amigos que na passagem dos séculos XIX/XX se relacionaram diretamente com o expoente musical da Europa.
O açoriano Francisco de Lacerda, compositor e maestro, desenvolveu uma notável carreira em França no primeiro quartel do século passado, o que lhe permitiu conviver com os maiores vultos musicais em atividade naquele país. Em primeiro lugar, ouviremos duas curtas obras desse Alexander Scriabin que, em 1905, espantou Paris com o exótico Le Divin Poème. Entraremos depois diretamente no mundo de Lacerda através da iridescência dos templos e peixes dourados do seu amigo e admirador Claude Debussy. Do próprio Lacerda, prosseguindo em senda exótica, ouviremos uma série de obras influenciadas pelo excessivo Oriente.
Francisco de Lacerda chegou a França em 1895. Dez anos depois de Viana da Mota ter frequentado um estágio em Weimar com Liszt, constituindo-se como um dos últimos alunos do lendário pianista. Viana da Mota partira para estudar na Alemanha e teria depois uma notável carreira de concertista.
Classificação etária M/6
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