Bilhetes
Sinopse
17 DE NOVEMBRO DE 2020, 20H
Palácio Nacional da Ajuda
Para o concerto de 17 de novembro, no Palácio Nacional da Ajuda, os bilhetes têm preço único: 10€. Os bilhetes são vendidos exclusivamente na BOL — Bilheteira Online https://tnsc.bol.pt/ e/ou na bilheteira do TNSC, não havendo possibilidade de os adquirir no local do concerto. No presente contexto aconselhamos a compra online, via https://tnsc.bol.pt/.
La pastorella al prato D. 513 (Carlo Goldoni)
Der Gondelfahrer D. 809 (Johann Mayrhofer)
Im Gegenwärtigen Vergangenes D. 710 (Johann Wolfgang von Goethe)
Ständchen D. 920 1.ª versão (Franz Grillparzer)
Franz Schubert
Um Mitternacht (Robert Prutz)
Anton Bruckner
Tantum ergo
Gioachino Rossini
Hymne (Jean Racine)
César Franck
L’affût (Comte Anatole de Ségur)
Charles Gounod
Hymns from the Rig Veda op. 26 Group 4
Gustav Holst
La Grenouille qui veut se faire aussi grosse que le Bœuf
(Jean de La Fontaine)
Le Coq et le Renard (Jean de La Fontaine)
Jean Françaix
Meio-soprano Ana Ferro
Tenor João Rodrigues
Piano Nuno Margarido Lopes
Direção musical Kodo Yamagishi
Elementos do Coro Masculino do Teatro Nacional de São Carlos
(Maestro Assistente Kodo Yamagishi)
Causas sociológicas marcaram profundamente o repertório camerístico para coro. Com a afirmação política da burguesia nos inícios do século XIX surgiu em quase todos os «salões» um piano, nascendo assim a possibilidade regular de prática musical em conjunto. Nesses serões cultivou-se naturalmente música coral, que era executada por diversas formações: coro masculino; coro feminino; coro misto ou coro com solistas.
O programa de hoje abre precisamente na Viena das primeiras décadas do século XIX, com alguns exemplos das deliciosas obras que Schubert muitas vezes escreveu para serem executadas por ele e pelos amigos nos salões burgueses, ou em cafés e tabernas, em franca camaradagem musical.
Segue-se uma série de obras que refletem abordagens mais transcendentes e espelham o fenómeno religioso. O âmbito será musicalmente alargado, pois teremos obras de tradições tão diferentes como são as de Bruckner, Rossini ou Franck. Também se abrirá literariamente a paradigmas não cristãos: do compositor inglês Gustav Holst vai poder ouvir-se uma curiosa abordagem dos grandes textos religiosos hindus.
A despedida será no século XX. Ficaremos no domínio da fábula, com as delicadas peças corais de Jean Françaix.
Classificação etária M/6
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