Bilhetes
Sinopse
20 DE DEZEMBRO DE 2020 — 11H
Centro Cultural de Belém
Siegfried Idyll
Richard Wagner
Grosse Fuge op. 133 (versão para orquestra de cordas)
Ludwig van Beethoven / Felix Weingartner
Suite para orquestra de cordas
Leoš Janáček
Direção musical Joana Carneiro
Orquestra Sinfónica Portuguesa
O programa do concerto deambula por várias eras e ambientes musicais.
Começando por aquele que poderá ser o mais belo presente de aniversário: o Idílio de Siegfried de Richard Wagner. O compositor fez executar a obra na alvorada do dia 25 de dezembro de 1870, nas escadas interiores da sua Villa de Triebschen. Nessa manhã, Cosima completava trinta e três anos e foi despertada pelo som desta luminosa música, obra de expressão da felicidade.
Depois adensar-se-á forçosamente o ambiente com a Grosse Fuge op. 133 de Beethoven. Esta obra — que tem fascinado e desconcertado todos os que a ouvem, interpretam ou sobre ela se debruçam — foi escrita originalmente como último andamento do Quarteto de cordas op. 130. Expressões como «sobre-humana» ou «fora do mundo» são comuns à apreciação da obra: José Saramago dizia que os últimos quartetos de Beethoven são pura filosofia; o grande violinista Louis Caplet dizia que Beethoven tinha escrito esta Grosse Fuge «depois de morrer».
Terminaremos com a Suite para cordas de Leoš Janáček. O compositor escreveu-a com 23 anos de idade e a obra contém os atributos da juventude: elegante, despreocupada, leve.
Classificação etária M/6
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