Bilhetes
Sinopse
Centro Cultural de Belém
16 de janeiro 2022, 17h
Jacques Offenbach, Orphée aux Enfers: Abertura
Franz Liszt, Orpheus, poema sinfónico n.º 4 S.98
Philip Glass, Duplo Concerto para violino, violoncelo e orquestra
Ana Pereira, Violino
Marco Pereira, Violoncelo
Antonio Pirolli, Direção Musical
Orquestra Sinfónica Portuguesa
Orfeu, o deus grego que amansava as feras com o seu canto, tem tido variadas e gloriosas aparições na História da Música. Teremos em primeiro lugar o registo cómico do mito com a abertura de Orfeu nos Infernos, opéra buffe de Jacques Offenbach que ficou famosa pelo seu «Galop Infernal», onde soa o mais inebriante can-can do universo.
De seguida, um poema-sinfónico de Liszt escrito em 1854 como homenagem à ópera Orfeo e Euridice de Gluck. Aqui dilui-se a comicidade, pois Liszt via em Orfeu o símbolo da força criadora da arte, em particular da Música.
A terminar, uma obra de Philip Glass escrita em 2010 que remete de imediato para o conhecido Concerto Duplo de Brahms. Glass experimentou várias vezes o concerto para vários solistas e orquestra, mas esta obra, fruto de encomenda do Netherlands Dance Theater, foi originalmente composta como música para um bailado intitulado Canção do Cisne. O compositor conferiu ao violino e ao violoncelo importância dramática análoga à dos bailarinos.
M/6
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