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Sinopse
Salão Nobre de São Carlos
22 de março de 2019, 20h
Sinfonia Nº5 em Si Bemol Maior, K.22
Sinfonia Concertante em Mi Bemol Maior para Oboé, Clarinete, Fagote e Trompa
Wolfgang Amadeus Mozart [1756–1791]
Sinfonia N.º 1 em Dó Menor, Op. 11
Felix Mendelssohn [1809–1947]
Direção musical Jan Wierzba
Oboé Luís Auñon Perez
Trompa Luís Vieira
Clarinete Cândida Oliveira
Fagote David Harrison
Orquestra Sinfónica Portuguesa
Maestrina titular Joana Carneiro
A Sinfonia n.º 5 em Si bemol maior, K.22 foi composta em 1765 por Wolfgang Amadeus Mozart quando tinha apenas 9 anos de idade enquanto se encontrava em digressão pela Europa ocidental. Denotando já a genialidade de Mozart, o concerto tem apenas 3 andamentos, a partitura dá especial ênfase às trompas e o tema de abertura do último andamento é «emprestado» ao final do concerto para tecla de Johann Christian Bach que Mozart conhecera no ano transato em Londres.
É provável que Wolfgang Amadeus Mozart tenha composto a Sinfonia Concertante em Mi bemol maior em Paris, em 1789. A obra, escrita para oboé, clarinete, trompa, fagote e orquestra, atesta a especial predileção de Mozart pelos instrumentos de sopro. A partitura original perdeu-se, pelo que se debate ainda hoje a autenticidade desta obra e a forma como é interpretada.
Felix Mendelssohn Bartholdy completou a sua Sinfonia N.º 1 em Dó menor em março de 1824 com apenas 15 anos de idade. Dedicou-a à Royal Philharmonic Society, que a interpretou em maio de 1829, em Londres. Com nítidas influências de Mozart, Beethoven e Weber, os seus quatro andamentos provam, pela sua eloquência e construção, uma espantosa maestria para um compositor de tão tenra idade.
M/6
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