Concerto de Câmara 29 março 2019 - TNSC Teatro Nacional de São Carlos
Concerto de Câmara 29 março 2019 - TNSC Teatro Nacional de São Carlos
Salão Nobre de São Carlos 29 de março de 2019, 20h Il Mondo della Luna, Abertura Sinfonia Nº 49 em Fá menor, La Passione Joseph Haydn [1732–1809] Música para bailado de Idomeneo, K. 367 Wolfgang Amadeus Mozart [1756–1791] Variações sobre …

Bilhetes

Sinopse

29 Março

Salão Nobre de São Carlos
29 de março de 2019, 20h


Il Mondo della Luna, Abertura
Sinfonia Nº 49 em Fá menor, La Passione
Joseph Haydn [1732–1809]

Música para bailado de Idomeneo, K. 367
Wolfgang Amadeus Mozart [1756–1791]

Variações sobre um tema de Haydn, OP. 56a
Johannes Brahms [1833-1897]


Direção musical Diogo Costa
Orquestra Sinfónica Portuguesa

Maestrina titular Joana Carneiro


Programa de homenagem ao Classicismo Vienense e essencialmente preenchido com obras de dois dos seus máximos representantes: Joseph Haydn (1732-1809) e Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791). O primeiro, que nos quartetos de cordas e sinfonias deixou exemplos modelares de forma clássica, dedicou-se, como qualquer compositor do seu tempo, ao domínio da lírica italiana e a sua obra neste campo tem vindo a ser contínua e felizmente revisitada. Poderemos ouvir a Abertura da ópera Il mondo della luna, baseada num libreto de Goldoni e estreada sob a direção do próprio compositor em 1777. Esta Abertura seria reutilizada anos mais tarde no andamento de uma obra sinfónica. Recuaremos nove anos, até 1768, para ouvirmos, também de Haydn, a Sinfonia nº 49 (ele escreveu 106!). Foi subintitulada La Passione alguns anos depois da estreia e não pelo compositor.

De Mozart, que teve na produção lírica um dos mais extraordinários cumes da sua atividade criativa, poderemos ouvir excertos da música de bailado escrita para uma das óperas que recentemente subiu aos nossos palcos: o Idomeneo.
Do Triunvirato que forma a I Escola de Viena faltará Beethoven, mas ele está de algum modo presente na obra de Johannes Brahms (1833-1897), compositor romântico que sempre elegeu o autor da «Heróica» como mestre absoluto. A ligação de Brahms a esta tradição clássica vienense está, no entanto, bem patente na homenagem presente no título da obra que teremos a encerrar o programa: as Variações sobre um tema de Haydn, op. 56 a.


M/6


 

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