DIALOGUES DES CARMÉLITES FRANCIS POULENC 1899 1963 TEMPORADA LIRICA 2015 2016 TEATRO NACIONAL DE SAO CARLOS OPERA CORO DO TNSC ORQUESTRA SINFONICA PORTUGUESA - TNSC Teatro Nacional de São Carlos
DIALOGUES DES CARMÉLITES FRANCIS POULENC 1899 1963 TEMPORADA LIRICA 2015 2016 TEATRO NACIONAL DE SAO CARLOS OPERA CORO DO TNSC ORQUESTRA SINFONICA PORTUGUESA - TNSC Teatro Nacional de São Carlos
DIALOGUES DES CARMÉLITES Francis Poulenc (1899 – 1963) Ópera em três atos e 12 quadros Baseado no drama Georges Bernanos Teatro Nacional de São Carlos 3, 5 de fevereiro às 20h00 e 7 de fevereiro às 16h00 Direção musical João Paulo …

Bilhetes

Sinopse

DIALOGUES DES CARMÉLITES
Francis Poulenc (1899 – 1963)
Ópera em três atos e 12 quadros
Baseado no drama
Georges Bernanos

Teatro Nacional de São Carlos
3, 5 de fevereiro às 20h00 e 7 de fevereiro às 16h00

Direção musical
João Paulo Santos

Encenação
Luis Miguel Cintra

Cenografia e figurinos
Cristina Reis

Marquês de la Force
Luís Rodrigues

Blanche
Dora Rodrigues

Cavaleiro de la Force
Mário João Alves

Madame de Croissy
Ana Ester Neves

Madame Lidoine
Ana Paula Russo

Madre Marie de l’ Incarnation
Maria Luísa de Freitas

Irmã Constance de St. Denis
Eduarda Melo

Padre Capelão
Carlos Guilherme

Irmã Mathilde
Teresa Netta

Madre Jeanne de l’Enfance du Christ
Carolina Figueiredo

1º Comissário
João Terleira

Monsieur Javelinot; 2º Comissário ; 1º Oficial
Ricardo Panela

Thierry; Carcereiro
Christian Lujan

Madre Gerald
Helena Vieira

Irmã Antoine
Helena Afonso

Irmã Catherine
Mariana Castelo Branco

Irmã Félicie
Ariana Russo

Irmã Gertrude
Sara Afonso

Irmã Alice
Rita Marques

Irmã Valentine
Rita Crespo

Irmã Anne de la Croix
Inês Madeira

Irmã Marthe
Catarina Rodrigues

Nélia Gonçalves

Irmã Saint-Charles
Rita Tavares

Coro do Teatro Nacional de São Carlos
Maestro titular Giovanni Andreoli
Orquestra Sinfónica Portuguesa
Maestrina titular Joana Carneiro

Nova Produção TNSC
Co-produção Teatro da Cornucópia

 


A 17 de julho de 1794, no auge do Reinado do Terror encabeçado por Robespierre, dezasseis carmelitas, condenadas por crimes contra o povo francês, são executadas na Place de la Revolution, em Paris. A ópera de Poulenc, baseada no peça homónima de George Bernanos, é composta por pequenas cenas – ou diálogos – que denunciam, a cada nota e palavra, uma profunda e inquietante análise sobre o martírio e sobre o terror. A cena final, quando as vozes se vão interrompendo entre si à medida que a guilhotina faz o seu trabalho é, dramática e musicalmente, uma das mais comoventes de todo o repertório lírico. Numa irónica e inesperada mudança, Robespierre seria, 10 dias depois, entregue à mesma guilhotina que supliciou as carmelitas. Dialogues des Carmélites, cântico de fé, coragem e redenção foi, de imediato, reconhecida como obra prima da ópera do século XX.

 

 

Partilhar

/

/

Subscrever newsletter

ASSINE A NEWSLETTER

Conheça as novidades do do São Carlos em primeira mão

saocarlos.pt desenvolvido por Bondhabits. Agência de marketing digital e desenvolvimento de websites e desenvolvimento de apps mobile