Bilhetes
Sinopse
DIALOGUES DES CARMÉLITES
Francis Poulenc (1899 – 1963)
Ópera em três atos e 12 quadros
Baseado no drama
Georges Bernanos
Teatro Nacional de São Carlos
3, 5 de fevereiro às 20h00 e 7 de fevereiro às 16h00
Direção musical
João Paulo Santos
Encenação
Luis Miguel Cintra
Cenografia e figurinos
Cristina Reis
Marquês de la Force
Luís Rodrigues
Blanche
Dora Rodrigues
Cavaleiro de la Force
Mário João Alves
Madame de Croissy
Ana Ester Neves
Madame Lidoine
Ana Paula Russo
Madre Marie de l’ Incarnation
Maria Luísa de Freitas
Irmã Constance de St. Denis
Eduarda Melo
Padre Capelão
Carlos Guilherme
Irmã Mathilde
Teresa Netta
Madre Jeanne de l’Enfance du Christ
Carolina Figueiredo
1º Comissário
João Terleira
Monsieur Javelinot; 2º Comissário ; 1º Oficial
Ricardo Panela
Thierry; Carcereiro
Christian Lujan
Madre Gerald
Helena Vieira
Irmã Antoine
Helena Afonso
Irmã Catherine
Mariana Castelo Branco
Irmã Félicie
Ariana Russo
Irmã Gertrude
Sara Afonso
Irmã Alice
Rita Marques
Irmã Valentine
Rita Crespo
Irmã Anne de la Croix
Inês Madeira
Irmã Marthe
Catarina Rodrigues
Nélia Gonçalves
Irmã Saint-Charles
Rita Tavares
Coro do Teatro Nacional de São Carlos
Maestro titular Giovanni Andreoli
Orquestra Sinfónica Portuguesa
Maestrina titular Joana Carneiro
Nova Produção TNSC
Co-produção Teatro da Cornucópia
A 17 de julho de 1794, no auge do Reinado do Terror encabeçado por Robespierre, dezasseis carmelitas, condenadas por crimes contra o povo francês, são executadas na Place de la Revolution, em Paris. A ópera de Poulenc, baseada no peça homónima de George Bernanos, é composta por pequenas cenas – ou diálogos – que denunciam, a cada nota e palavra, uma profunda e inquietante análise sobre o martírio e sobre o terror. A cena final, quando as vozes se vão interrompendo entre si à medida que a guilhotina faz o seu trabalho é, dramática e musicalmente, uma das mais comoventes de todo o repertório lírico. Numa irónica e inesperada mudança, Robespierre seria, 10 dias depois, entregue à mesma guilhotina que supliciou as carmelitas. Dialogues des Carmélites, cântico de fé, coragem e redenção foi, de imediato, reconhecida como obra prima da ópera do século XX.
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