Maria da Fonte Fafe 2024 - TNSC Teatro Nacional de São Carlos
Maria da Fonte Fafe 2024 - TNSC Teatro Nacional de São Carlos
Multiusos de Fafe 6 de abril de 2024, 16h Maria da Fonte Augusto Machado Libreto (partes cantadas) Gervásio Lobato, Jaime Batalha Reis, Eça Leal João Paulo Santos, Direção musical e edição da partitura moderna Ricardo Neves-Neves, Encenação e libreto moderno Vasco …

Bilhetes

Sinopse

BILHETES

Multiusos de Fafe
6 de abril de 2024, 16h


Maria da Fonte
Augusto Machado

Libreto (partes cantadas) Gervásio Lobato, Jaime Batalha Reis, Eça Leal


João Paulo Santos, Direção musical e edição da partitura moderna
Ricardo Neves-Neves, Encenação e libreto moderno
Vasco Ferreira, Desenho de luz
Rafaela Mapril, Figurinos
Joana Mestre, Movimento e Coreografia
 

Maria da Fonte, Cátia Moreso
Joana, Eduarda Melo
Ludovino, Marco Alves dos Santos
Abade Cortições, Luís Rodrigues
Perpétua, Inês Simões
Onofre, Ricardo Panela
Vilar, Tiago Matos
Aniceto, João Merino

 

Orquestra ARTAVE
Coro do Teatro Nacional de São Carlos
(Giampaolo Vessella, maestro titular)


Coprodução Laboratório de Ópera Portuguesa, Academia Portuguesa de Artes Musicais, Centro Cultural de Belém, OPART/Teatro Nacional de São Carlos, Teatro Louletano, Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Associação Égide, Teatro do Elétrico e Culturproject


O compositor Augusto Machado foi um dos artistas integrantes dessa Geração de 70, que procurou “regenerar” Portugal através de intensas críticas ao clero, ao caciquismo e à falsa moral burguesa. Essas críticas, que utilizavam frequentemente o riso como ferramenta, encontraram um modelo ideal para isso nas popularíssimas operetas de Offenbach. Machado aproveitou-se desse padrão e escreveu algumas delas fora de São Carlos, então montra do regime burguês, onde era obrigatório que as óperas nacionais fossem cantadas em italiano.

A chamada “revolta da Maria da Fonte”, que ocorrera em 1846 e permanecera vincada no imaginário português, forneceu o assunto a uma das mais corrosivas dessas obras – Maria da Fonte, estreada no Teatro da Trindade em 1879.

Vamos poder conhecê-la em primeira audição moderna, dirigida pelo maestro João Paulo Santos, que assim prossegue a sua redescoberta do nosso património musical. Tendo apenas subsistido a música, o texto original falado (de Gervásio Lobato, Batalha Reis e Eça Leal) foi reconstruído por Ricardo Neves-Neves, que será o encenador.


Classificação etária M/12


 

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