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Sinopse
O Teatro Nacional de São Carlos ajusta a sua programação ao atual contexto pandémico e apresenta um conjunto de conteúdos agregados pela designação #SãoCarlosVoltaASuaCasa, que poderá ser acompanhado via Facebook Facebook.com/SaoCarlos e YouTube YouTube.com/SaoCarlos. O principal destaque vai para a transmissão gratuita de alguns dos espetáculos apresentados nesta Temporada de 2020-21. As transmissões terão lugar às sextas-feiras, às 21h, e aos domingos, às 16h.
No domingo, apresentamos a ópera La Wally, de Alfredo Catalani, interpretada em outubro e que mereceu os maiores elogios do público e da crítica. Antonio Pirolli assegurou a regência da obra, que reuniu um virtuoso leque de solistas, o Coro do Teatro Nacional de São Carlos e a Orquestra Sinfónica Portuguesa.
Transmissão online — 31 janeiro 2021, 16h — La Wally
Teatro Nacional de São Carlos
Gravação de outubro de 2020
La Wally
Música de Alfredo Catalani
Libreto de Luigi Illica
Drama musical em quatro atos — versão de concerto
La Wally Zarina Abaeva
Stromminger Luiz-Ottavio Faria
Afra Patrícia Quinta
Walter Joana Seara
Giuseppe Hagenbach Azer Zada
Vincenzo Gellner Luis Cansino
Almocreve Nuno Dias
Direção Musical Antonio Pirolli
Coro do Teatro Nacional de São Carlos
Maestro Assistente Kodo Yamagishi
Orquestra Sinfónica Portuguesa
(Maestrina Titular Joana Carneiro)
M/6
A ópera La Wally de Alfredo Catalani, estreada no La Scala de Milão em 1892, é o único título deste compositor verista que não caiu em quase total esquecimento.
La Wally sobreviveu sobretudo devido à inspiradíssima ária “Ebben? Ne andrò lontana“, que é cavalo de batalha para qualquer soprano e que ganhou divulgação planetária por surgir no filme Diva de Jean-Jacques Beineix cantada por Wilhelmina Fernandez.
O libreto é baseado num texto de Wilhelmine von Hillern que nos conta uma história passada nos Alpes tiroleses.
A ópera subiu pela primeira vez à cena em São Carlos no ano de 1910 e, depois dessa data, só voltaria a ser cantada por cá em abril de 1956, protagonizada por Maria Caniglia.
Regressa agora em versão de concerto, sob a direção de Antonio Pirolli, que volta a São Carlos, agora como Maestro Convidado Principal da Orquestra Sinfónica Portuguesa. A jovem russa Zarina Abaeva lidera um elenco internacional que nos convida à descoberta desta raridade.
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