Bilhetes
Sinopse
Transmissão online — 28 fevereiro 2021, às 16h, em YouTube.com/SaoCarlos
La Traviata, de Giuseppe Verdi
Récita gravada a 14 de junho de 2018,
no Teatro Nacional de São Carlos.
A proposta para a tarde de domingo é a ópera La traviata, uma produção do Teatro Nacional de São Carlos, estreada em 1997 e reposta em 2002 e 2018 — é deste ano, de 14 de junho de 2018, a récita que transmitiremos no domingo, dia 28, às 16h, com o Coro do Teatro Nacional de São Carlos e a Orquestra Sinfónica Portuguesa.
Direção Musical Michele Gamba
Encenação, Cenografia e Figurinos Pier Luigi Pizzi
Reposição de Encenação, Desenho de luz Massimo Gasparon
Violetta Valéry Ekaterina Bakanova
Alfredo Germont Luís Gomes
Giorgio Germont Alan Opie
Annina Carolina Figueiredo
Flora Bervoix Joana Seara
Barão Douphol Mário Redondo
Marquês d’Obigny João Merino
Dr. Grenvil João Oliveira
Giuseppe, criado de Violetta Diocleciano Pereira
Gastone João Cipriano
Comissário João Rosa
Servo Costa Campos
Coro Teatro Nacional de São Carlos
Maestro Titular Giovanni Andreoli
Orquestra Sinfónica Portuguesa
Maestrina Titular Joana Carneiro
Alexandre Dumas fils, inspirado num curto episódio autobiográfico, publica em 1848, a novela La dame aux camélies que, posteriormente, adapta para o palco. Em 1852, Verdi assiste emocionado em Paris à peça e, de imediato, pede ao editor Escudier que lhe envie um exemplar que Francesco Maria Piave, libretista habitual de Verdi, adapta para a ópera. Depois de Rigoletto (1851) e Il trovatore (1853), La traviata (1852) fecha a dita “trilogia popular” de Verdi. Ao contrário das duas óperas anteriores, eis agora uma trama sem herói ou vilão, onde a protagonista central, desafiando as convenções sociais do seu tempo, se distingue por uma nova forma de heroísmo, um heroísmo privado, cuja resignação e morte será o preço a pagar para salvar a honra de uma família que a exclui e a obriga a afastar-se.
No dia a seguir à estreia, Verdi escreveu ao seu editor: La traviata, ontem à noite. Fiasco. Culpa minha ou dos cantores? O tempo julgará. E foi esse mesmo tempo que quis que a tragédia da frágil cortesã, Alphonsine Duplessis na vida real, Marguerite Gautier no teatro, Violetta Valéry na ópera, e Camille no cinema, só encontrasse a imortalidade na música e no canto de Verdi.
Com direção musical de Michele Gamba e encenação, cenografia e figurinos de Pier Luigi Pizzi, o elenco é liderado por Ekaterina Bakanova (Violetta Valéry) e Luís Gomes (Alfredo Germont), integrando ainda Alan Opie (Giorgio Germont), Carolina Figueiredo (Annina), Joana Seara (Flora Bervoix), Mário Redondo (Barão Douphol) e João Merino (Marquês d’Obigny).
O Coro do Teatro Nacional de São Carlos e a Orquestra Sinfónica Portuguesa darão o mote para que possa cantar, dançar e brindar ao som de uma das mais conhecidas óperas de sempre.
Classificação etária
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