Bilhetes
Sinopse
SOLISTAS DA ORQUESTRA SINFÓNICA PORTUGUESA
Teatro Nacional de São Carlos — Foyer — ADIADO —
4 de fevereiro de 2021 — 18h30, entrada livre
[Concerto inicialmente agendado para 21 de maio]
Irene Lima Curadoria e violoncelo
Pedro Meireles Violino
António Figueiredo Violino
Joana Cipriano Viola
Cândida Oliveira Clarinete
Joana David Piano
Ludwig van Beethoven, Trio para clarinete, piano e violoncelo op. 11
Johannes Brahms, Quinteto para clarinete e cordas em Si menor op. 115
Em Clepsidra, Camilo Pessanha foi sensível ao enorme poder expressivo do violoncelo: “Chorai arcadas / Do violoncelo! / Convulsionadas, / Pontes aladas / de pesadelo…”. Irene Lima, uma das mais destacadas violoncelistas portuguesas, mergulha-nos, porém, em encadeamentos curiosos, escolhendo um programa em que o clarinete claramente se destaca.
Tudo se iniciará no Classicismo vienense com um Trio de Beethoven composto em 1797, em cujo terceiro andamento surgem variações sobre a ária “Pria ch’io l’impegno” presente em L’amor marinaro de Joseph Weigl, dramma giocoso então popularíssimo em Viena. Outros compositores — incluindo Niccolò Paganini — usaram a mesma melodia. Prossegue-se com o conhecido Quinteto para clarinete e cordas em Si menor, op. 115 de Brahms, o Romântico que mais amou os clássicos. Nesta obra, aliás, homenageia-se o célebre Quinteto para clarinete e cordas de Mozart.
Classificação etária M/6
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