Bilhetes
Sinopse
Teatro Nacional de São Carlos
Salão Nobre
19 de novembro de 2021 às 20h
Música Anglo-Francesa para oboé e cordas
Benjamin Britten, Phantasy Quartet Op. 2
Arthur Bliss, Quinteto para Oboé e Cordas
Maurice Ravel, Le Tombeau de Couperin (arranj. Robert Weiner), para oboé e quarteto de cordas
Alexander Stewart, Violino I
Regina Aires, Violino II
Isabel Pereira, Viola
Ajda Zupancic, Violoncelo
Luís Auñón Pérez, Oboé
Na história da música sempre houve intérpretes marcantes. O oboísta inglês Léon Goossens (1897-1988) é um desses casos: as duas primeiras obras do programa foram-lhe dedicadas e por ele estreadas. O Phantasy Quartet de Benjamin Britten, escrito aos 18 anos, trouxe o reconhecimento internacional ao compositor quando foi apresentado em Florença em 1934. O Quinteto para Oboé e Cordas, de Arthur Bliss, foi estreado em 1927, também por Léon Goossens. É uma peça viva e variada, que explora todas as potencialidades do oboé.
A suíte para piano Le Tombeau de Couperin de Maurice Ravel baseou-se numa tradicional suíte barroca e procurou homenagear os grandes compositores franceses barrocos para teclado. A palavra tombeau do título remete para um termo musical francês comum no século XVII que significava “peça escrita como memorial” e cada um dos andamentos desta obra composta entre 1914 e 1917 é dedicado à memória de amigos do compositor que morreram a lutar na I Guerra Mundial. Para além do próprio Ravel, muitos outros músicos têm orquestrado partes ou totalidade da partitura. O arranjo de Robert Weiner para oboé e cordas insere-se nessa constante tradição.
M/6
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