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Sinopse
Teatro Nacional de São Carlos
9 de outubro de 2021, 21h
Ottorino Respighi, Fontane di Roma
Johannes Brahms, Rapsódia para contralto, coro masculino e orquestra Op.53
Johannes Brahms, Sinfonia n.º 2 em Ré Maior Op. 73
Maria Luísa de Freitas, Meio-soprano
Antonio Pirolli, Direção Musical
Coro do Teatro Nacional de São Carlos
(maestro titular Giampaolo Vessella)
Orquestra Sinfónica Portuguesa
(maestrina titular Joana Carneiro)
O poema-sinfónico Fontane di Roma, estreado em 1917, foi o primeiro grande sucesso de Ottorino Respighi. Nesta obra o compositor propôs-se descrever musicalmente quatro fontes romanas de Bernini captadas em diversas horas do dia: alvorada (Valle Giulia); manhã (Tritone); meio-dia (Trevi) e finalmente crepúsuculo (Villa Medici).
Abandonaremos o ambiente urbano com a Rapsódia para contralto, coro masculino e orquestra de Johannes Brahms. A base literária é o poema Viagem a Harz no Inverno de Goethe, que canta a solidão. Escrita aos 33 anos, é uma das mais prodigiosas obras do compositor. A parte inicial da Rapsódia, de profunda e violenta amargura e de enorme densidade emotiva, dá lugar a um luminoso final.
A Sinfonia nº 2 de Brahms tem sido qualificada como “Pastoral”, o que estabelece uma imediata ligação à Sexta Sinfonia de Beethoven e sublinha o seu carácter rústico e bucólico. A obra acumula referências à música dos grandes mestres vienenses Haydn, Mozart e Beethoven, mas a atitude de Brahms não foi meramente conservadora ou reverencial: se as formas são clássicas, o discurso e a sensibilidade são absolutamente românticos.
M/6
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