Bilhetes
Sinopse
Teatro Nacional de São Carlos — Sala Principal
Temporada de Concertos OSP — 5 de setembro de 2020 — 21h
Ludwig van Beethoven
Fidelio Abertura op. 72c
Gustav Mahler
Sinfonia n.º 5, Adagietto
Ludwig van Beethoven
Triplo Concerto em Dó maior para violino, violoncelo e piano op. 56
Violino Pedro Meireles
Violoncelo Marco Pereira
Piano António Rosado
Direção Musical Joana Carneiro
Orquestra Sinfónica Portuguesa
M/6
“Monumento intemporal à vida, ao amor e à liberdade”: assim caracterizava Leonard Bernstein a única ópera de Beethoven, Fidelio. O compositor reviu a obra várias vezes, escrevendo sempre novas aberturas, e a versão apresentada em 1814 teve como início esta Abertura Fidelio op. 72c. O Triplo Concerto, como é conhecido o Concerto em Dó Maior op. 56, foi escrito em 1803 e é o único concerto que Beethoven dedicou a mais de um instrumento solista e é, também por isso, obra única para a sua época. Foi dedicado ao Príncipe Lobkowitz, em cuja residência ocorreu a estreia privada da obra em 1804. A primeira execução pública deu-se em 1808.
A Sinfonia nº 5 de Gustav Mahler foi composta no início do século XX e o seu famoso Adagietto – o quarto andamento da obra – é hoje planetariamente reconhecido e amado. Apesar de poucas luminosas passagens, este Adagietto parece obcecado por um enorme desalento, expresso na própria música em ousados e espantosos glissandi. Apenas escrito para os naipes de cordas e para harpa, é um oásis verdadeiramente espantoso numa sinfonia maciçamente orquestrada. É a obra mais executada do compositor – uma das principais razões desta popularidade advirá do facto de ter sido usada por Luchino Visconti no seu filme Morte em Veneza.
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