Teatro Nacional de São Carlos Sala Principal Concerto Coro do Teatro Nacional de São Carlos 23 out 2020 21h - TNSC Teatro Nacional de São Carlos
Teatro Nacional de São Carlos Sala Principal Concerto Coro do Teatro Nacional de São Carlos 23 out 2020 21h - TNSC Teatro Nacional de São Carlos
Teatro Nacional de São Carlos — Sala Principal Concerto Coro do Teatro Nacional de São Carlos 23 de outubro de 2020 — 21h Gioachino Rossini Motetto Quartetto pastorale Il Carnevale Charles Gounod Prière du soir Gabriel Fauré Cantique de Jean …

Bilhetes

Sinopse

Outubro

Teatro Nacional de São Carlos — Sala Principal
Concerto Coro do Teatro Nacional de São Carlos
23 de outubro de 2020 — 21h


Gioachino Rossini
Motetto
Quartetto pastorale
Il Carnevale

Charles Gounod
Prière du soir

Gabriel Fauré
Cantique de Jean Racine
Pavane

Johannes Brahms
Liebeslieder Walzer op. 52

Franz Schubert
Cantate zur Feier der Genessung der Irene Kiesewetter D. 936


Piano Joana David, Nuno Margarido Lopes
Soprano Carolina Raposo
Tenor João Cipriano
Direção Musical Kodo Yamagishi
Coro do Teatro Nacional de São Carlos

M/6


O programa de hoje, que reúne os vários naipes do Coro do Teatro Nacional de São Carlos, espelha o ecletismo desta formação habituada a deambular com igual à vontade por monumentais obras corais sinfónicas, óperas com grandes efetivos ou rendilhadas produções de câmara.

Depois de uma primeira parte recheada de diferentes estilos e diversificados ambientes (patrióticos, carnavalescos, religiosos) com obras de Rossini, Gounod e Fauré, a parte fulcral do concerto deslocar-se-á para campo alemão com um dos mais famosos conjuntos de Brahms. Ouviremos os Liebeslieder-Walzer, de 1870, cujos textos são retirados de uma coletânea de canções populares e poemas de amor de Georg Daumer. Escritos para 4 vozes e piano a 4 mãos, assumem-se em geral como Ländler (antepassados da valsa), provam uma ardente admiração por Schubert e prestam tributo a Johann Strauss. Apesar de hoje serem cavalo de batalha para qualquer formação coral profissional, foram pensados por Brahms com um caracter mais informal, o que poderá justificar a indicação que deixou – ad libitum – quanto ao número de executantes.

No final, regressaremos à primeira metade do século XIX, com um “presente de parabéns”: uma deliciosa obra que Schubert escreveu para o aniversário de uma das suas amigas, Irene Kiesewetter, cujo nome foi imortalizado ao ponto de estar a ser recordado no Chiado do século XXI. Tal o poder da amizade e da música. Uma Poética coral.


 

 

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