Bilhetes
Sinopse
TRILOGIA DAS BARCAS — CANCELADO *
de Joly Braga Santos
Ópera em 2 atos e 3 quadros
Segundo Gil Vicente
Libreto de Maria José Braga Santos
Versão de Concerto
Teatro Nacional de São Carlos — Sala Principal
9 de fevereiro de 2021 — 20h — CANCELADO *
11 de fevereiro de 2021 — 20h — CANCELADO *
* No quadro do esforço nacional de contenção e combate à pandemia e na sequência das medidas decretadas pelo Governo, nos termos do Decreto-Lei n.º 3-A/2021, de 14 de janeiro, o OPART, E.P.E. determinou a suspensão dos espetáculos com público e das atividades não essenciais, entre 15 e 30 de janeiro, período sujeito a renovação.
Considerando que estas condicionantes e restrições impedem a preparação da ópera Trilogia das Barcas, e tendo presente a impossibilidade de prever uma nova data, o OPART decidiu cancelar o espetáculo.
Recorde-se que esta ópera foi inicialmente programada para a temporada de 2019-20 e que as datas de 9 e 11 fevereiro de 2021 resultam de um reagendamento. Assim, e uma vez que a Bilheteira se encontra a funcionar em regime não presencial, para solicitar o reembolso dos bilhetes adquiridos, o portador de ingresso para a ópera deverá enviar um email para reserva.bilhetes@saocarlos.pt, indicando nome, morada, NIF e IBAN e foto visível dos bilhetes.
O reembolso será efetuado por transferência bancária.
Agradecemos a compreensão.
Anjo Carla Caramujo
Diabo Luís Rodrigues
Companheiro Mário Redondo
Moça Pastora Susana Gaspar
Florença, Marta Gil Maria Luísa de Freitas
Brízida Vaz, Morte Cátia Moreso
Fidalgo, Conde Marco Alves dos Santos
Frade, Taful, Cardeal Pedro Rodrigues
Parvo, Bispo João Pedro Cabral
Onzeneiro, Rei João Merino
Sapateiro, Imperador Ricardo Panela
Corregedor, Arcebispo Diogo Oliveira
Enforcado, Duque Tiago Matos
Procurador, Lavrador, Papa André Henriques
Joana Carneiro Direção Musical
Coro do Teatro Nacional de São Carlos
(Maestro Assistente Kodo Yamagishi)
Orquestra Sinfónica Portuguesa
Trilogia das Barcas de Joly Braga Santos, que tem como base literária os Autos das Barcas (Inferno, Purgatório e Glória) de Gil Vicente, continua a ser a mais representada ópera de um compositor português do século XX. Teve a sua estreia em 1970 no decorrer do XIV Festival Gulbenkian de Música.
Apresenta-se-nos aqui uma alucinada procissão que procura ilustrar todos os vícios, erros ou virtudes humanos. Assim, do Papa ao Sapateiro, vemos desfilar Brízida Vaz (Alcoviteira), o Bispo, o Fidalgo, o Onzeneiro, o Cardeal, o Rei, a Criança, o Parvo, o Imperador, o Procurador, etc. Após a morte, todos vêm prestar contas ao Diabo e ao Anjo, esperando a decisão destes sobre o destino da sua viagem. A Morte tem também poderosa intervenção.
A Trilogia das Barcas foi estreada em São Carlos em 1979 sob a direção do compositor. A frente musical da presente produção será defendida por Joana Carneiro.
Classificação etária M/6
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