Bilhetes
Sinopse
Ópera em dois atos, com libreto de Duncan Grant {1914-1982} segundo Ronald Duncan/William Shakespeare
Teatro Nacional de São João
5 (20h) e 7 (16h) de janeiro de 2018
Direção Musical João Paulo Santos
Encenação Luis Miguel Cintra
Cenografia e Figurinos Cristina Reis
Lucretia Maria Luísa de Freitas
Collatinus Luís Rodrigues
Tarquinius André Baleiro
Junius Brutus Christian Luján
Homem do Coro Marco Alves dos Santos
Mulher do Coro Dora Rodrigues
Lucia Joana Seara
Orquestra Sinfónica Portuguesa
Maestrina Titular Joana Carneiro
Nova Produção TNSC
Numa tenda de um acampamento militar nos arredores de Roma, fazem-se apostas sobre a pureza das mulheres romanas, sendo o vencedor Colatino, general e esposo de Lucrécia. Tarquínio, filho do tirano que governa Roma, obcecado pela castidade de Lucrécia, viaja até Roma durante a noite e viola-a; esta, não suportando a desonra, suicida-se. Ao vingar-se da afronta, Colatino será o grande artífice da revolta popular que derruba o poder real etrusco e dá lugar à res publica romana.
Estes factos históricos relatados nas crónicas de Tito Lívio e no poema juvenil de Shakespeare — autor que melhor mostrou como os sentimentos da inveja e do ciúme são motores das mais absurdas e dramáticas histórias humanas — são narrados na ópera de Britten por duas personagens modernas — um coro feminino, outro masculino – que, numa perspetiva cristã, descrevem a ação enquanto comentam as moralidades de uma Roma pagã.
The Rape of Lucretia, a primeira ópera que Britten classificou de “ópera de câmara”, estreou-se precisamente treze meses após o sucesso do seu Peter Grimes.
É agora a vez do Teatro Nacional de São Carlos apresentá-la pela primeira vez em Portugal.
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