Bilhetes
Sinopse
21 de outubro de 2017
Coliseu do Porto, 20h
Turandot, de Giacomo Puccini {1858-1924}
Ópera em três atos, com libreto de Giuseppe Adami {1878-1946} e Renato Simoni {1875-1952}
concerto cénico
19 de outubro de 2017
Coliseu dos Recreios Lisboa, 20h
21 de outubro de 2017
Coliseu do Porto, 20h
Direção Musical Domenico Longo
Encenação Annabel Arden
Cenografia e Figurinos Joanna Parker
Desenho de Luz Richard Moore
Turandot Elisabete Matos
Calaf Rafael Rojas
Altum Carlos Guilherme
Liù Dora Rodrigues
Ping Diogo Oliveira
Pang João Pedro Cabral
Um mandarim Manuel Rebelo
Coro do Teatro Nacional de São Carlos
Maestro Titular Giovanni Andreoli
Coro Juvenil de Lisboa
Maestro Titular Nuno Margarido Lopes
Orquestra Sinfónica Portuguesa
Maestrina Titular Joana Carneiro
Produção Opera North
Na mitologia, na lenda ou no drama, o herói é confrontado com uma qualquer espécie de adivinha: ele terá de saber um facto recôndito, interpretar um significado arcano ou escolher o cofre certo.
Em Siegfried, Mime faz três perguntas a Wotan, e em Turandot propõe três enigmas ao príncipe da Tartária às quais deverá responder acertadamente, ou será então decapitado e a sua cabeça exposta no alto das muralhas da Grande Cidade Violeta. Tema anteriormente abordado por Antonio Bazzini em 1867, e Ferruccio Busoni em 1917, a Turandot de Puccini desenrola-se num mundo de exotismo cruzado de símbolos e de máscaras da commedia dell’arte. Numa luta entre duas personalidades dominadoras, cada uma delas determinada a conquistar a outra, a doce escrava Liù mata-se para salvar o príncipe das intenções assassinas de Turandot. É precisamente nessa altura do drama que Puccini morre e deixa a sua obra inacabada. Coube posteriormente a Franco Alfano a difícil tarefa de completar o final, quando Turandot, a princesa de gelo, o monstro vingativo, cede lugar à terna amante do príncipe das paragens longínquas capaz de desvendar os três enigmas.
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