Bilhetes
Sinopse
Concerto de Música de Câmara
Ciclo Solistas da Orquestra Sinfónica Portuguesa
Teatro Nacional de São Carlos, Salão Nobre
13 de outubro de 2022, 20h
Astor Piazzolla (arr. João Pereira)
Café 1930
versão para violoncelo solista, madeiras e contrabaixo
Frederico de Freitas
Modinha do Quinteto para sopros
Fernando Lopes-Graça
7 Lembranças para Vieira da Silva, original para quinteto de sopros — última Lembrança
Joly Braga Santos
Scherzino para quinteto de sopros
Antonín Dvořák
Serenata para sopros, violoncelo e contrabaixo, Op. 44 B 77
Irene Lima, Violoncelo (Curadoria)
Anabela Malarranha, Flauta
Ricardo Lopes e Luís Auñón Pérez, Oboé
Francisco Ribeiro e Joaquim Ribeiro, Clarinete
Carolino Carreira e Joana Maia, Fagote
Paulo Guerreiro, Luís Vieira e Carlos Rosado, Trompa
Adriano Aguiar, Contrabaixo
Da Argentina à Chéquia, passando por Portugal.
Na sua História do Tango, de 1986, Astor Piazzolla procurou descrever as diferentes fases do tango argentino. A obra estrutura-se em quatro andamentos e Café 1930 é o segundo deles.
A Miniatura serve bem ao século XX e à sua geral aversão às monumentalidades tão amadas pelos Romantismo tardio. Muitos compositores, consequentemente, escreveram Miniaturas. Recorde-se apenas o caso de Ligeti. Esta pulsão miniatural também contagiou alguns dos mais importantes compositores portugueses.
A Serenata, Op. 44, de Dvořák, ouvida pela primeira vez em 1878 dirigida pelo compositor, evoca a antiga atmosfera de execuções musicais em castelos senhoriais, em que se misturavam aristocracia e povo. Escrita antes das conhecidas Danças eslavas, estrutura-se em quatro andamentos e foi originalmente escrita apenas para sopros. Mais tarde, Dvořák escreveu, para reforçar o baixo, partes para violoncelo e contrabaixo.
Classificação etária M/6
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