temporada lirica 2017 2018 teatro nacional de sao carlos the rape of lucretia - TNSC Teatro Nacional de São Carlos
temporada lirica 2017 2018 teatro nacional de sao carlos the rape of lucretia - TNSC Teatro Nacional de São Carlos
The Rape of Lucretia, de Benjamin Britten {1913-1976} Ópera em dois atos, com libreto de Ronald Duncan {1914-1982} segundo André Obey/William Shakespeare Sala Principal do Teatro Nacional de São Carlos 2 (20h), 3 (16h) e 5 (20h) de dezembro de …

Bilhetes

Sinopse

The Rape of Lucretia

The Rape of Lucretia,
de Benjamin Britten {1913-1976}

Ópera em dois atos, com libreto de Ronald Duncan {1914-1982} segundo André Obey/William Shakespeare


Sala Principal do Teatro Nacional de São Carlos
2 (20h), 3 (16h) e 5 (20h) de dezembro de 2017

Teatro Nacional de São João
5 (20h) e 7 (16h) de janeiro de 2018


Direção Musical João Paulo Santos
Encenação Luis Miguel Cintra
Desenho de luz Rui Monteiro
Figurinos Ana Simão
Concepção de Cenografia de Luis Miguel Cintra a partir de elemento cenográfico de Cristina Reis

Coro Masculino Marco Alves dos Santos
Coro Feminino Dora Rodrigues
Collatinus Luís Rodrigues
Junius Brutus Christian Luján
Tarquinius André Baleiro
Lucretia Maria Luísa de Freitas
Bianca Ana Ferro
Lucia Joana Seara

Orquestra Sinfónica Portuguesa
Maestrina Titular Joana Carneiro

Nova Produção TNSC


Numa tenda de um acampamento militar nos arredores de Roma, fazem-se apostas sobre a pureza das mulheres romanas, saíndo vencedor Colatino, general e esposo de Lucrécia. Tarquínio, filho do tirano que governa Roma, obcecado pela castidade de Lucrécia, viaja até Roma durante a noite e viola-a; esta, não suportando a desonra, suicida-se. Ao vingar-se da afronta, Colatino será o grande artífice da revolta popular que derrubará o poder etrusco para dar lugar à res publica romana.

Estes factos históricos relatados nas crónicas de Tito Lívio e no poema juvenil de Shakespeare – autor que melhor mostrou como os sentimentos da inveja e do ciúme são motores das mais absurdas e dramáticas histórias humanas – são narrados na ópera de Britten por duas personagens modernas – um coro feminino, outro masculino – que, numa perspetiva cristã, descrevem a ação enquanto comentam as moralidades de uma Roma pagã.

The Rape of Lucretia, a primeira ópera que Britten classificou de “ópera de câmara”, estreou-se precisamente treze meses após o sucesso do seu Peter Grimes. É agora a vez do Teatro Nacional de São Carlos apresentá-la pela primeira vez em Portugal sob a direção musical de João Paulo Santos e encenação de Luis Miguel Cintra, uma renovada parceria que, desde há muito, vem colhendo justos aplausos do público e da crítica.


 

 

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