Lisboa, Teatro Nacional de São Carlos — SUSPENSO

LE COMTE ORY
de Gioachino Rossini [1792–1868]

Direção Musical Giuliano Carella
Encenação James Bonas
Cenografia e Figurinos Luís F. Carvalho

Le Comte Ory Xabier Anduaga
Le Gouverneur Daniel Giulianini
La Comtesse Sofia Fomina
Isolier Antoniette Dennenfeld
Alice Filipa Van Eck
Dame Ragonde Cátia Moreso
Raimbaud André Henriques (dias 5, 7 e 9 de junho) / João Merino (dias 14 e 16 de junho)
Coro do Teatro Nacional de São Carlos
Orquestra Sinfónica Portuguesa

«JEUNE FILETTE DANS MA RETRAITE VIENDRA CE SOIR» (Ato I)
Um sedutor francês do tempo das Cruzadas que se travestiza para efetuar conquistas! Não é delírio, é a história de Le comte Ory, penúltima ópera de Rossini, estreada em 1828, obra divertidíssima que propõe uma hilariante versão medieval da figura de «Don Juan».
No papel titular, que obriga a verdadeiras acrobacias vocais, teremos a estreia em São Carlos do tenor Xabier Anduaga que com apenas 24 anos tem averbado triunfos rossinianos em importantes palcos líricos. A seu lado estará Sofia Fomina, soprano que em 2012 se estreou com enorme sucesso em Covent Garden. James Bonas, que afinou a sua veia cómica depois de anteriores leituras de ópera francesa (L’enfant et les sortilèges, L’Étoile), regressa com uma encenação servida por cenografia e figurinos de Luís F. Carvalho (habitual colaborador de Robert Carsen) que assinou a recente Elektra. O título assinalará, após anos de ausência, o regresso a São Carlos do popular maestro Giuliano Carella.

Nova Produção
Teatro Nacional de São Carlos