Bilhetes
Sinopse
Lisboa, Teatro Nacional de São Carlos
SUSPENSO
TRILOGIA DAS BARCAS
de Joly Braga Santos [1924-1988]
Direção Musical Joana Carneiro
Encenação Luca Aprea
Cenografia Fernando Ribeiro
Desenho de luz Wilma Moutinho
Anjo Carla Caramujo
Diabo Luís Rodrigues
Companheiro do Diabo Mário Redondo
Florença / Marta Gil Maria Luísa de Freitas
Moça / Pastora Susana Gaspar
Brizida Vaz / Morte Cátia Moreso
Fidalgo / Conde Marco Alves dos Santos
Frade / Taful / Cardeal Pedro Rodrigues
Parvo / Bispo João Pedro Cabral
Onzeneiro / Rei João Merino
Sapateiro / Imperador Ricardo Panela
Corregedor / Arcebispo Diogo Oliveira
Enforcado / Duque Tiago Matos
Procurador / Lavrador / Papa André Henriques
Coro do Teatro Nacional de São Carlos
Orquestra Sinfónica Portuguesa
«À BARCA, QUE TEMOS GENTIL MARÉ!»
Trilogia das Barcas de Joly Braga Santos, que tem como base literária os Autos das Barcas (Inferno, Purgatório e Glória) de Gil Vicente, continua a ser a mais representada ópera de um compositor português do século XX. Teve a sua estreia em 1970 no decorrer do XIV Festival Gulbenkian de Música.
Apresenta-se-nos aqui uma alucinada procissão que procura ilustrar todos os vícios, erros ou virtudes humanos. Assim, do Papa ao Sapateiro, vemos desfilar Brízida Vaz (Alcoviteira), o Bispo, o Fidalgo, o Onzeneiro, o Cardeal, o Rei, a Criança, o Parvo, o Imperador, o Procurador, etc. Após a morte, todos vêm prestar contas ao Diabo e ao Anjo, esperando a decisão destes sobre o destino da sua viagem. A Morte tem também poderosa intervenção.
A Trilogia das Barcas foi estreada em São Carlos em 1979 sob a direção do compositor. A frente musical da presente produção será defendida por Joana Carneiro.
Nova Produção
MPMP — Movimento Patrimonial pela Música Portuguesa
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