Bilhetes
Sinopse
Teatro Nacional de São Carlos, Sala Principal
11 (20h), 14 (20h) e 16 (20h) de novembro de 2022
Estreia absoluta
Teatro Alla Scala, Milão, 20 de maio de 1990
Estreia em Portugal
Teatro Nacional de São Carlos, Lisboa, 16 de maio de 1991
Nova produção
inserida nas comemorações do centenário de José Saramago
Editora
Casa Ricordi
Blimunda
Azio Corghi [n.1937]
Libreto:
Azio Corghi, José Saramago [1922-2010]
Segundo o romance Memorial do Convento, de José Saramago
Direção Musical: José Eduardo Gomes
Encenação: Nuno Carinhas
Colaboração à dramaturgia e encenação: João Henriques
Cenografia: Nuno Carinhas e Ana Vaz
Colaboração de cenografia: Pedro Jardim
Figurinos: Nuno Carinhas a partir dos desenhos originais de Mariana Sá Nogueira
Assistente de figurinos: Diana Almeida
Desenho de luz: Rui Monteiro
Desenho em tempo real: João Alexandrino aka JAS
Coreografia: Marta Jardim
Blimunda: Dora Rodrigues
Baltasar Mateus: Julian Hubbard
Bartolomeu de Gusmão: Luís Rodrigues
Sebastiana Maria de Jesus: Maria Luísa de Freitas
Domenico Scarlatti: Luís Madureira
D. João V: Marcello Urgeghe
D. Maria Ana: Sara Carinhas
Maria Bárbara: Francisca Pinto
Frei António de São José: Simão do Vale Africano
Frade Dominicano: Manuel Chaves
Octeto vocal, grupo de madrigalistas:
Mariana Castello-Branco, Mariana Sousa, Marta Magalhães, Carolina Figueiredo, Sérgio Martins, Leonel Pinheiro, Ricardo Panela, Miguel Maduro-Dias
Bailarinos:
António Bollaño, Bárbara Cordeiro, Marta Jardim, Marta Rijo, Noeli Kikuchi e Zé Bernardino
Coro do Teatro Nacional de São Carlos
(Maestro titular Giampaolo Vessella)
Orquestra Sinfónica Portuguesa
(Maestro titular Antonio Pirolli)
Cenários
LGS
Teatro Nacional de São Carlos
Adereços
LGS
Teatro Nacional de São Carlos
Eletrónica
AGON — Conceção Eletroacústica
Lisboa Incomum — Realização de informática musical
Guarda-roupa
Aldina Jesus — Atelier de Roupa por Medida
Espólio do Teatro Nacional de São Carlos
Caracterização
Maria João Teixeira, Lda
A ópera Blimunda, com libreto baseado no Memorial do Convento, estreou em São Carlos a 15 de maio de 1991, um ano depois da primeira apresentação mundial numa produção do La Scala de Milão. Será talvez a mais ambiciosa das muitas obras musicais (entre as quais várias óperas e cantatas) nascidas da parceria Saramago/Corghi. As mais importantes têm sido trazidas regularmente ao nosso teatro — ll Dissoluto Assolto teve mesmo aqui a estreia mundial.
Poderosa reflexão sobre a condição humana, Blimunda está longe de se esgotar em peripécias relativas à construção do Convento de Mafra. Estruturada em planos vários, nela pululam personagens imaginárias e históricas. Domenico Scarlatti assume uma mágica importância.
A ópera chegou a Lisboa na internacionalíssima coprodução (La Scala, São Carlos, Regio de Turim) da estreia mundial de 1990. Teremos agora uma nova produção, inserida nas comemorações do centenário de José Saramago. A presença nacional será mais nítida. A conceção e encenação do espetáculo são de Nuno Carinhas, que será o aglutinador da enorme massa de artistas (músicos e atores) necessária para fazer reviver em palco esta história maravilhosa.
Classificação etária M/12
Blimunda — Breves Palavras
Filipa Cruz, musicóloga, profere breves palavras antes das récitas de 11 e 14 de novembro de Blimunda, no Salão Nobre.
O compositor, a música, a ópera e o seu contexto de criação são possíveis vertentes de análise e conversa de Filipa Cruz com o público.
Conheça melhor a música de Azio Corghi e, em particular, a de Blimunda. Participe e usufrua de um enquadramento que lhe faculta elementos essenciais para inteligir a ópera.
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