Temporada Lírica 2022 2023 Der fliegende Holländer - TNSC Teatro Nacional de São Carlos
Temporada Lírica 2022 2023 Der fliegende Holländer - TNSC Teatro Nacional de São Carlos
Centro Cultural de Belém, Grande Auditório 24 e 26 de abril de 2023, 20H Der fliegende Holländer Richard Wagner Direção Musical: Graeme Jenkins Encenação: Max Hoehn Cenografia e Desenho de luz: Giuseppe di Iorio Ilustração e vídeo: Amber Cooper-Davies Figurinos: …

Bilhetes

Sinopse

DER FLIEGENDE HOLLANDER TNSC TEMPORADA LÍRICA 2022 2023

Centro Cultural de Belém, Grande Auditório
24 e 26 de abril de 2023, 20H


Der fliegende Holländer
Richard Wagner


Direção Musical: Graeme Jenkins
Encenação: Max Hoehn
Cenografia e Desenho de luz: Giuseppe di Iorio
Ilustração e vídeo: Amber Cooper-Davies
Figurinos: Rafaela Mapril

Holländer: Tómas Tómasson
Senta: Gabriela Scherer
Erik: Peter Wedd
Daland: Peter Rose
Timoneiro: Marco Alves dos Santos
Mary: Maria Luísa de Freitas

Coro do Teatro Nacional de São Carlos
(Maestro titular Giampaolo Vessella)

Coro Ricercare
(Maestro titular Pedro Teixeira)

Orquestra Sinfónica Portuguesa 
(Maestro titular Antonio Pirolli)

Nova Produção
Coprodução com o Centro Cultural de Belém


A ópera Der fliegende Holländer estreou em 1843 sob a direção musical de Richard Wagner. O libreto é do domínio do fantástico: por ter invocado o Demónio, um marinheiro holandês (por alguns identificado como o Herói Romântico) foi condenado a errar eternamente pelos mares, comandando um navio-fantasma. É-lhe concedida, como escape à maldição, a possibilidade de poder vir a terra de sete em sete anos e de encontrar uma mulher que lhe seja fiel até à morte. A redentora será a filha do marinheiro Daland, Senta, que quebrará a maldição lançando-se ao mar.

A obra apresentou, pela primeira vez, alguns elementos constitutivos de toda a futura produção wagneriana e contém ambientes e personagens impregnados de realismo. Daland, exemplo marcante, vai ser cantado pelo britânico Peter Rose. Der fliegende Holländer chegou ao São Carlos a 4 de março de 1893 e já aqui teve notáveis intérpretes do Holandês. Tómas Tómasson, que tem averbado triunfos wagnerianos em todo o mundo, vem continuar uma ilustre galeria. A nova produção é assinada por Max Hoehn, jovem encenador que integrou a equipa artística de Graham Vick na produção de Alceste em São Carlos, em 2019, e que transportará o caráter épico da música de Wagner para uma conceção cénica sustentável, em linha com os desafios do nosso tempo.


Classificação etária M/12


 

 

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