Temporada Lírica Jan Jun 2022 Andrea Chenier - TNSC Teatro Nacional de São Carlos
Temporada Lírica Jan Jun 2022 Andrea Chenier - TNSC Teatro Nacional de São Carlos
Teatro Nacional de São Carlos 24 (20h), 26 (16h) e 28 (20h) de junho de 2022 Andrea Chénier, de Umberto Giordano Libreto de Luigi Illica Direção Musical Antonio Pirolli Encenação Sarah Schinasi Cenografia William Orlandi Figurinos Jesus Ruiz Andrea Chénier …

Bilhetes

Sinopse

Andrea Chénier

Teatro Nacional de São Carlos
24 (20h), 26 (16h) e 28 (20h) de junho de 2022

Andrea Chénier
, de Umberto Giordano
Libreto de Luigi Illica


Direção Musical Antonio Pirolli
Encenação Sarah Schinasi
Cenografia William Orlandi
Figurinos Jesus Ruiz

Andrea Chénier Marco Berti
Maddalena di Coigny Elisabete Matos (24 e 28 de junho) / Svetla Vassileva (26 de junho) *
Carlo Gérard Claudio Sgura
Bersi Maria Luísa de Freitas
Condessa di Coigny / Madelon Cátia Moreso
Roucher / Pietro Fléville, José Corvelo
Mordomo / Fouquier Tinville,  Christian Luján
Mathieu, Luís Rodrigues
Abade / Um «Incroyable» Sérgio Martins
Dumas / Schmidt João Oliveira

Coro do Teatro Nacional de São Carlos
(maestro titular Giampaolo Vessella)
Orquestra Sinfónica Portuguesa
(maestro titular Antonio Pirolli)

* Por motivos de saúde, Elisabete Matos será substituída na récita de 26 de junho por Svetla Vassileva.


Andrea Chénier, estreada no Scala de Milão a 28 de março de 1896 com enorme sucesso, continua a ser a mais conhecida e representada ópera do compositor verista italiano Umberto Giordano.

O libreto de Andrea Chénier é livremente baseado na vida do poeta francês André Chénier, que foi executado no decorrer da Revolução Francesa a 25 de julho de 1794, em pleno Terror. São Carlos fora inaugurado cerca de um ano antes — na véspera da execução do poeta em Paris foi aqui cantada a ópera Le gelosie villane de Giuseppe Sarti.

A principal razão do enorme sucesso de Andrea Chénier deve-se à apaixonada e veemente música oferecida ao papel titular e grandes tenores brilharam com ele no nosso teatro. Giuseppe Borgatti, o criador, que ganhou fama imediata após a estreia, cantou-o em janeiro de 1902 e Franco Corelli, que foi também um dos mais afamados intérpretes do papel na segunda metade do século XX, cantou-o em 1957 e em 1967.

Nesta coprodução de Trieste e Maribor, o papel titular é entregue a Marco Berti, que reedita com Elisabete Matos a dupla de Il tabarro recentemente apresentada no nosso teatro. O barítono Claudio Sgura completa o triângulo amoroso.


Coprodução Teatro Opera de Maribor / Teatro Lirico Giuseppe Verdi di Trieste


M/12


Filipa CruzAndrea Chénier — Breves Palavras

Filipa Cruz, musicóloga, profere breves palavras antes de cada récita de Andrea Chénier, no Salão Nobre.

O compositor, a música, a ópera e o seu contexto de criação são possíveis vertentes de análise e conversa de Filipa Cruz com o público.

Conheça melhor a música de Umberto Giordano e, em particular, Andrea Chénier. Participe e usufrua de um enquadramento que lhe faculta elementos essenciais para inteligir a ópera.


 

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