Bilhetes
Sinopse
Grande Auditório do Centro Cultural de Belém
29 março de 2018, 21h
Gioachino Rossini {1792-1868}, Stabat Mater
Soprano Sophie Gordeladze
Meio-soprano Cátia Moreso
Tenor Luís Gomes
Baixo Mirco Palazzi
Direção Musical Antonio Pirolli
Coro do Teatro Nacional de São Carlos
Maestro Titular Giovanni Andreoli
Orquestra Sinfónica Portuguesa
Maestrina Titular Joana Carneiro
Tal como é descrita no Stabat Mater dolorosa, poema medieval do século XIII, a agonia da Virgem Mãe contemplando o seu Filho crucificado, suscitou, durante séculos, profundas e pungentes respostas musicais de variadíssimos compositores desde Palestrina (1590?) a Arvo Pärt (1985).
Gioachino Rossini (1792-1868) não foi exceção: festejado como compositor de brilhantes comédias e tragédias comovedoras, também escreveu algumas obras corais antes do seu prematuro afastamento do teatro. O seu Stabat Mater, escrito numa primeira versão em 1831 com segmentos da autoria do seu amigo Giovanni Tadolini, estreou-se em Madrid em 1833. Mais tarde, uma segunda versão agora integralmente autorada por Rossini, foi finalmente estreada em Paris, em 1842.
Não obstante as fortes tendências operáticas da obra ‘demasiadas mundanas e alegres, pouco propícias ao recolhimento religioso’, — parafraseando o poeta Heinrich Heine — o Stabat Mater de Rossini não deixa porém de celebrar, tal como nas suas óperas, a beleza da voz humana.
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