Bilhetes
Sinopse
Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha
24 de março de 2018, 17h
Joly Braga Santos
Abertura Sinfónica n.º 3, op. 21
Francisco de Lacerda
Trovas, ciclos I e II
Piotr Ilitch Tchaikovsky
Sinfonia n.º 5 em Mi menor, op. 64
Soprano Susana Gaspar
Direção Musical Pedro Neves
Orquestra Sinfónica Portuguesa
Maestrina Titular Joana Carneiro
Apesar de se inspirar num tema alentejano, a Abertura Sinfónica n.º 3, opus 21, escrita em 1954 é, sem dúvida, uma das obras de Joly Braga Santos (1924-1988) mais interpretadas. Apesar de se inspirar num tema tipicamente alentejano, não a podemos considerar, no estrito sentido do termo, uma obra folclórica. O tema, de fácil identificação, atravessa toda a obra, sendo sugestivamente explorado pelos diferentes naipes da orquestra.
Francisco Lacerda (1869-1934), natural de São Jorge, Açores, dedicou grande parte da sua vida ao estudo da música popular. As suas Trovas foram escritas entre 1913 e 1921, algumas delas quando o compositor se encontrava no estrangeiro onde levou uma notável carreira de maestro.
Dez anos separam a 5.ª Sinfonia em Mi menor, opus 64 de Piotr Illitch Tchaikovsky (1840-1893) da sua 4.ª Sinfonia, uma década que serviu para firmar a reputação internacional do compositor com a escrita de óperas, tais como Eugene Onegin. A 5.ª Sinfonia estreou-se em São Petersburgo, em agosto de 1888, dirigida pelo próprio Tchaikovsky.
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